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DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

20/11/2025 Assessoria de Comunicação

O Dia da Consciência Negra nos convida a olhar para a história, para a resistência e, sobretudo, para a presença viva da cultura negra em nosso cotidiano. É um momento de pausa e reflexão, em que lembramos que a valorização da diversidade não deve ocorrer apenas uma vez por ano, mas ser prática constante, visível e comprometida. Celebrar esta data é reconhecer as lutas e conquistas de um povo que, apesar das adversidades impostas pela história, mantém acesa a chama da identidade, da força e da contribuição para a construção das comunidades onde vive.

Para celebrar esse momento tão significativo, a Administração Municipal de André da Rocha, por meio da Secretaria de Educação, Cultura, Desporto e Turismo e da Primeira-Dama, Maura Coradin Pandolfo, desenvolveu o projeto Retratos da Consciência Negra em 20 vozes. Foram ouvidas 20 pessoas que representam, no município, a força da etnia negra, compartilhando suas histórias, suas vivências e o modo como enxergam o lugar que escolheram — ou no qual nasceram — para viver.

Os relatos revelam trajetórias diversas:

Algumas dessas pessoas chegaram a André da Rocha há mais de 40 anos, contribuindo para o povoamento e o desenvolvimento local. Outras vieram morar aqui mais recentemente. Outras, ainda, são filhas desta terra, carregando no olhar e na memória a identidade do município que as viu crescer.

Apesar das diferenças de origem, há um ponto comum em todas as vozes ouvidas: o reconhecimento de que André da Rocha é um município acolhedor, de respeito, de boa convivência entre todos — um lugar onde se vive bem.

A Administração Municipal agradece profundamente a cada pessoa que aceitou participar do projeto, abrindo seu coração, sua história e sua identidade para construir este retrato coletivo tão importante.

Que essas vozes ecoem. Que ganhem visibilidade.

E que possamos, cada vez mais, compreender que reconhecer a presença negra em nossa comunidade não é apenas valorizar o passado, mas afirmar um presente e um futuro em que todas as identidades sejam vistas, respeitadas e celebradas.





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