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MAISA MARQUES RODRIGUES SOSNITZKI: 9ª VOZ DO PROJETO RETRATOS DA CONSCIÊNCIA NEGRAMAISA MARQUES RODRIGUES SOSNITZKI: 9ª VOZ DO PROJETO RETRATOS DA CONSCIÊNCIA NEGRA

09/11/2025 Assessoria de Comunicação

No nono dia da série Retratos da Consciência Negra, seguimos celebrando histórias que inspiram e fortalecem a valorização da identidade afro-brasileira. Hoje, damos voz a Maisa Marques Rodrigues Sosnitzki, 46 anos, nutricionista responsável técnica em indústria de alimentos e nutricionista clínica, uma mulher que, com sensibilidade e propósito, dedica-se a cuidar de vidas e promover saúde.

Para Maisa, ser uma mulher negra é um ato diário de reconhecimento e resistência. É olhar no espelho e enxergar não apenas a própria imagem, mas a força e a coragem daqueles que vieram antes, abrindo caminhos para que ela pudesse existir com orgulho. Ser negra, para ela, é compreender que sua presença tem poder, que sua voz importa e que ocupar espaços é uma forma de honrar sua ancestralidade.

Ao refletir sobre a cultura negra, Maisa a define como a base de tudo o que é — suas raízes, suas referências e sua forma de enxergar o mundo. Natural da Bahia e morando há quase três anos no Rio Grande do Sul, ela destaca o quanto essa vivência entre culturas distintas tem sido um aprendizado profundo. Carrega consigo a energia, a alegria e a ancestralidade de sua terra, compartilhando com André da Rocha não apenas sua profissão, mas também sua visão, seu jeito e sua história. Para ela, a alimentação é uma das expressões mais bonitas da cultura, da memória e da resistência — uma forma de nutrir corpos e também identidades.

Apesar de não ser natural de André da Rocha, sua presença na comunidade enriquece o convívio local, permitindo que cada munícipe conheça melhor as raízes, os costumes e a beleza da cultura afro-brasileira.

Em sua mensagem à comunidade, Maisa deixa um recado de sabedoria e empatia:

“Que o Dia da Consciência Negra seja um convite à reflexão e ao respeito. Somos todos seres humanos, com histórias e trajetórias diferentes, mas igualmente dignos de amor, oportunidade e reconhecimento. As diferenças culturais e de costumes não nos separam, elas nos enriquecem. Quando nos abrimos para aprender uns com os outros, crescemos como pessoas e como sociedade.”

Com palavras que unem delicadeza e força, Maisa nos recorda que a Consciência Negra não se celebra apenas em um dia, mas se vive em cada gesto, em cada diálogo e em cada escolha de quem acredita que o respeito e a valorização da diver





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