Neste 6º dia do mês dedicado à Consciência Negra, damos continuidade à série Retratos da Consciência Negra, que valoriza e amplifica as vozes de quem representa com orgulho a força e a história do povo negro em nossa comunidade. Hoje, apresentamos Juliana Figueira Pereira, 39 anos, auxiliar administrativa e servidora pública municipal.
Para Juliana, ser uma pessoa negra significa carregar o passado de ancestralidade, resistência e superação.
A cultura negra, segundo ela, representa a ligação com o passado e a perspectiva de um futuro melhor, com menos preconceito e discriminação.
Em sua mensagem à comunidade, Juliana reforça um chamado à reflexão e à ação:
“As pessoas não devem ser julgadas ou discriminadas pelo tom da sua pele. Não basta não ser racista — é necessário ser antirracista.”
Com consciência, firmeza e orgulho de suas origens, Juliana representa a voz de quem acredita na transformação através da valorização da identidade negra.